Perguntas Frequentes

A criopreservação de espermatozoides é possível para qualquer pessoa que deseje preservar a sua fertilidade. Este processo consiste na recolha, análise e congelação do sémen em condições laboratoriais controladas, para que possa ser utilizado posteriormente em tratamentos de PMA.

A criopreservação de ovócitos é possível desde que existam as necessárias condições clínicas,  sendo realizável em mulheres que desejam adiar a maternidade por razões pessoais ou profissionais, pessoas que vão iniciar tratamentos que possam afetar a fertilidade (como quimioterapia ou radioterapia), pacientes com história familiar de menopausa precoce ou casos em que a criopreservação faz parte de um tratamento de Procriação Medicamente Assistida (PMA).

A criopreservação de ovócitos é um processo que permite congelar e armazenar ovócitos para que possam ser utilizados no futuro. Este procedimento é realizado após estimulação hormonal dos ovários, recolha dos ovócitos e consequente congelação rápida (vitrificação).

Os espermogramas podem ser marcados por telefone (226007517) ou através da plataforma online de marcação de consultas.

O tratamento mais indicado depende de vários fatores, como a idade, história clínica e exames prévios. A melhor forma de saber qual a orientação mais correta é agendar uma consulta para uma avaliação inicial, permitindo à nossa equipa definir um plano ajustado ao seu caso.

O estudo básico do casal infértil compreende, para além da história clínica, o espermograma, ecografia pélvica transvaginal, análises hormonais dos dois elementos do casal e avaliação da permeabilidade tubária. Após esta fase de investigação da causa de infertilidade é delineado um plano de tratamento, adequado e personalizado, podendo ser necessário aprofundar o estudo através de exames genéticos ou outros.

Atualmente, os riscos mais associados à PMA (como é o caso da Síndrome de hiperestimulação ovárica e gravidez múltipla) são pouco frequentes. Os outros riscos para a mulher são muito raros, nomeadamente os associados à colheita dos ovócitos (como hemorragia ou infeção). Não há evidência de que a estimulação ovárica aumente o risco de menopausa precoce ou de cancro do ovário, mama ou útero.

As gestações resultantes das técnicas de PMA estão sujeitas a complicações semelhantes às observadas na população geral. Múltiplos estudos revelam que o desenvolvimento psico-motor destas crianças é também semelhante ao observado na população geral. No entanto, uma incidência ligeiramente aumentada de malformações congénitas nos recém-nascidos resultantes destas técnicas não pode ser excluída. Assim, é importante continuar a avaliação, imediata, a médio e a longo prazo, das crianças nascidas.

A doação de ovócitos pode ser realizada por mulheres saudáveis, que tenham entre 18 e 34 anos, com ausência de antecedentes pessoais e familiares de doenças hereditárias e sem história pessoal de doenças infecciosas transmissíveis. Mais informações aqui.

A doação de ovócitos ocorre quando uma mulher (dadora) doa ovócitos, possibilitando que outra mulher ou casal (recetores) possa concretizar o sonho de ter filhos. A doação de ovócitos é voluntária, de carácter benévolo e não remunerada. Todavia, a lei portuguesa permite que as dadoras possam receber uma compensação estritamente limitada ao reembolso das despesas efetuadas ou dos prejuízos direta e imediatamente resultantes da dádiva.

O processo da doação de ovócitos está descrito aqui. A doação pode ser realizado no nosso Centro.

Deve marcar uma consulta de fertilidade após um ano de relações sexuais desprotegidas, sem ter alcançado a gravidez. Caso o elemento feminino tenha mais de 35 anos, será benéfico procurar a consulta após 6 meses de tentativas. Para além do tempo de infertilidade e idade feminina, outros fatores devem ser critério para marcar uma consulta atempadamente, nomeadamente endometriose e antecedentes de doença inflamatória pélvica ou de cirurgia pélvica.

A infertilidade afeta cerca de 10 a 15% dos casais em idade reprodutiva.

Sim. Em Portugal, o limite de idade da mulher para realizar tratamento é de 49 anos e 365 dias, não havendo limite para a idade do homem. O limite mínimo para realizar tratamentos de PMA são os 18 anos.

De acordo com a legislação portuguesa, todos os casais e mulheres, independentemente do seu estado civil, orientação sexual e diagnóstico de infertilidade poderão realizar tratamentos de PMA.

A infertilidade é uma doença caracterizada pela incapacidade de alcançar uma gravidez após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares sem utilização de qualquer método contracetivo. A infertilidade deve ser investigada após 6 meses de tentativas sem sucesso, caso a mulher tenha mais de 35 anos e/ou se existir algum fator clínico relevante.

Os valores variam de acordo com o tratamento necessário. Pode consultar a nossa tabela de preços aqui, ou entrar em contacto connosco para um esclarecimento personalizado.

A consulta pode ser marcada por telefone (226007517) ou através da plataforma online de marcação de consultas.